sexta-feira, setembro 29, 2006

Cesariny e o absurdo



Cesariny é o poeta do surreal, do imaginário falso das coisas evidentes.

Emoções ou contemplação pura do absurdo da realidade.
Pelos olhos do velho que fuma.
Se Pessoa era - por Cesariny - o grande Virgem Negra, Cesariny é - por Pessoa - a ausência total de sentido prolixo das coisas.