terça-feira, outubro 24, 2006

Alexandre O'Neill e a liberdade cerceada



Surrealista crítico, amigo e inimigo de Cesariny, mas só por razões de organização. O'Neill monta argumentos à maneira consciente de manipular a linguagem pelo sentido perdido. Deixa nos jogos de palavras todo um sentido que pertence apenas a quem interpreta, ao deixar de ler.

Aqui e ali, pontos suspensos contra a PIDE e os passos certos das pessoas na rua. Duas liberdades que ficam na mesma, marcos importantes, mas diferentes, de uma mesma prisão.